Patrick Lawrence expone el manoseo, en sentido literal y figurado, en torno del “caso Epstein”, el agente anglosionista regente de una red de explotación sexual de menores para “solaz” de corruptos y para extorsión política y de todo tipo. Pero como lo demuestra la promiscuidad de las élites occidentales con la red Epstein, no se trata sólo del oportunismo trumpista, que histrioniza sus movimientos amagando ser consecuente sin serlo, sino de la propia preservación de los corruptos, todos partícipes de abusos de menores.
Tag: <span>CIA</span>
Se o Fazes, é Espionagem.
Se Sou Eu que o Faço, é Investigação.
Por Larry Romanoff, August 10, 2020
Traduzido em exclusivo para PRAVDA PT


CHINESE ENGLISH NEDERLANDS PORTUGUESE SPANISH
No final dos anos 50 e início dos anos 60, houve uma série na televisão americana chamada “The Naked City“, desenrolada em NYC. A abertura de cada episódio começava com as palavras entoadas: “Há oito milhões de histórias na Cidade Nua”. Esta é uma delas”. Bem, provavelmente, há 8 milhões de histórias sobre espionagem americana que aconteceram na China, durante as últimas décadas. Eis duas delas.
Introdução

Há vários anos foi noticiado que o Pentágono estava a construir uma rede internacional de espionagem que poderia tornar-se ainda maior do que a da CIA, planeando ter pelo menos 1.600 “colectores de informação” espalhados por todo o mundo. Para além dos adidos militares e outros, que não trabalham disfarçados, seriam treinados pela CIA mais agentes clandestinos e destacados para o estrangeiro a fim de realizar tarefas que a CIA não estava disposta a prosseguir. Foi devidamente confirmado que a China estava entre as principais prioridades dos serviços secretos do Pentágono, reflectindo a afinidade americana pela espionagem e pela acção encoberta, prova de que já não precisamos. Os americanos são frequentemente recrutados pela CIA, ou pelos militares americanos para o serviço de espionagem na China, operando com a assistência do Departamento de Estado norte-americano.
Indivíduos estrangeiros, agindo ostensivamente de forma independente, na China, são regularmente detidos pelas autoridades chinesas por realizarem cartografia e levantamentos ilegais, marcando a localização das principais instalações militares e outras instalações. Quase 40 casos de levantamentos e cartografia ilegais foram detectados na China, só nos últimos anos, na sua maioria em torno de algumas das bases e instalações militares e em áreas fronteiriças sensíveis como Xinjiang e Tibete e, quase de certeza, sendo esses dados utilizados no planeamento dos tumultos patrocinados por estrangeiros, que ocorreram nessas províncias.
Num caso recente, foi encontrado um cidadão americano utilizando dois receptores GPS profissionais de levantamento e mapeamento, nos quais tinha registado mais de 90.000 coordenadas, 50.000 das quais perto de instalações militares. Viajou para XinJiang com o pretexto de registar uma agência de viagens para oferecer excursões ao ar livre a estrangeiros em Urumqi e, claramente, estava lá em missão do governo dos EUA quando foi apanhado. Esta é a razão pela qual o serviço de mapeamento da Google foi proibido na China. A Google estava ocupada a recolher informações de alta resolução para a CIA, sendo, mais uma vez, imagens de áreas militares sensíveis.
É amplamente conhecido na China que, literalmente, os milhares de funcionários da Embaixada dos EUA, em Pequim e dos seus vários consulados estão envolvidos em actividades que são claramente espionagem. Foi a razão pela qual o governo chinês seleccionou o encerramento do Consulado dos EUA em Chengdu. As autoridades chinesas tinham repetidamente objectado à Embaixada e ao Governo dos EUA que os funcionários, em Chengdu, estavam envolvido em actividades “não proporcionais às suas designações diplomáticas”. Isto é um eufemismo chinês.
A comunicação mediática americana gosta de acusar os chineses de “ver uma conspiração em cada esquina”, mas estes acontecimentos são em número suficiente para justificar a preocupação da China, tendo estes mesmos meios de comunicação social deixado de apontar que, qualquer pessoa que recolhesse centenas de milhares de coordenadas GPS perto de bases militares americanas, teria um futuro muito curto.
Coca-Cola

A Coca-Cola Company esteve sempre envolvida em espionagem a favor das Forças Armadas dos EUA e do Departamento de Estado [1] Estranhamente, nem o website da Coca-Cola nem a Google têm qualquer conhecimento desse facto, e o Departamento de Estado não tinha ninguém disponível para discutir este assunto comigo. Desde pelo menos os anos 40, quando a empresa estabeleceu fábricas de engarrafamento num novo país, os espiões da OSS ou da CIA eram enviados automaticamente como fazendo parte do pessoal. Nem sequer era segredo: quando o Senado norte-americano realizou as suas famosas audiências Irão-Contra, em 1987, a ligação entre a CIA e a Coca-Cola foi totalmente exposta.
E não se trata só da Coca-Cola, mas vejamos primeiro esta empresa. Em Março de 2013, Laurie Burkitt do WSJ escreveu um artigo agradavelmente mal informado [2] sobre a Coca-Cola ter sido acusada de espionagem na China Ocidental, e a distorção curiosa, mas tipicamente americana, desse meio de comunicação social foi destacar “os perigos de fazer negócios na China”. Vejamos os factos.
Em 21 ocasiões distintas, 21 camiões diferentes da Coca-Cola foram apreendidos enquanto executavam o que os meios de comunicação ocidentais chamavam “levantamento” ou “mapeamento” de algumas das áreas mais politicamente sensíveis da China, que incluíam fronteiras e bases militares. A primeira pergunta que me vem à mente é por que razão os motoristas dos camiões de entregas da Coca-Cola estariam a efectuar “operações de mapeamento” ou “levantamento” em qualquer parte do mundo, muito menos em Yunnan e outras áreas politicamente sensíveis da China e, especialmente, das áreas fronteiriças e das bases militares circundantes. Mais ainda, porque é que os motoristas da Coca-Cola que fazem este “mapeamento” estariam a 600 quilómetros das suas rotas normais de entrega?
Si lo haces tú, es Espionaje.
Si lo hago yo, es Investigación.
Larry Romanoff, 10 de Agosto, 2020
Traducción: PEC


CHINESE ENGLISH NEDERLANDS PORTUGUESE SPANISH
A finales de los 50 y principios de los 60 hubo una serie en la televisión americana llamada “La Ciudad Desnuda“, ambientada en la ciudad de Nueva York. El inicio de cada episodio comenzaba entonando las palabras: “Hay ocho millones de historias en la Ciudad Desnuda”. Esta es una de ellas”. Bueno, probablemente haya 8 millones de historias de espías americanos que han tenido lugar en China durante las últimas décadas. Aquí hay dos de ellas.
Introducción
Hace varios años se informó de que el Pentágono estaba construyendo una red internacional de espionaje que podría llegar a ser aún más grande que la de la CIA, planeando tener al menos 1.600 “recolectores de información” repartidos por todo el mundo. Además de los agregados militares y otros que no trabajan de manera encubierta, más operativos clandestinos que serían entrenados por la CIA y desplegados en el extranjero para llevar a cabo tareas que la CIA no estaba dispuesta a realizar. Se confirmó debidamente que China estaba entre las principales prioridades de la inteligencia del Pentágono, lo que reflejaba la afinidad americana con el espionaje y la acción encubierta, pruebas que ya no necesitamos. Hay americanos frecuentemente reclutados por la CIA o el ejército de los EE.UU. para el servicio de espionaje en China, operando con la ayuda del Departamento de Estado de los EE.UU.
Las autoridades chinas suelen detener a extranjeros que se encuentran en China, aparentemente actuando de forma independiente, por realizar estudios y cartografías ilegales y por marcar la ubicación de instalaciones militares y de otros enclaves. Sólo en los últimos años se han detectado casi 40 casos ilegales de prospección y cartografía en China, en su mayoría en los alrededores de algunas bases e instalaciones militares de China, y en zonas fronterizas sensibles como Xinjiang y el Tíbet, datos que casi con toda seguridad se utilizan para planificar los disturbios patrocinados por extranjeros que se producen en esas provincias.
En un caso reciente, se encontró a un ciudadano americano utilizando dos receptores profesionales de GPS de topografía y cartografía en los que había registrado más de 90.000 coordenadas, 50.000 de ellas cerca de instalaciones militares. Viajó a XinJiang con el pretexto de registrar una agencia de viajes para ofrecer tours al aire libre a los extranjeros en Urumqi, y claramente estaba allí por encargo del gobierno de los EE.UU. cuando fue capturado. Esta es la razón por la que el servicio de mapas de Google fue cerrado en China. Google se ocupaba de recolectar inteligencia en alta resolución para la CIA, de nuevo con imágenes de áreas militares sensibles.
Es ampliamente conocido en China que literalmente miles de empleados de la Embajada de los EE.UU. en Beijing y en sus diversos consulados están involucrados en actividades que son claramente de espionaje. Esta fue la razón por la que el gobierno chino optó por el cierre del consulado de los EE.UU. en Chengdu. Las autoridades chinas habían denunciado repetidamente a la Embajada y al Gobierno de los Estados Unidos que el personal en Chengdu estaba involucrado en actividades “no acordes con sus designaciones diplomáticas”. Esto es un eufemismo chino.
A los medios de comunicación estadounidenses les gusta acusar a los chinos de “ver una conspiración a la vuelta de cada esquina”, pero estos acontecimientos son suficientes en número como para justificar la preocupación de China, estos mismos medios se olvidan de señalar que cualquiera que recogiera cientos de miles de coordenadas GPS cerca de bases militares americanas tendría un futuro muy corto.
Coca-Cola
La compañía Coca-Cola siempre ha estado involucrada en el espionaje para el ejército de los EE.UU. y el Departamento de Estado.[1] Curiosamente, ni el sitio web de la compañía Coca-Cola ni Google tienen conocimiento de esto, y el Departamento de Estado no tenía a nadie disponible para discutir esto conmigo. Desde al menos los años 40, cuando la compañía establecía plantas embotelladoras en un nuevo país, los espías de la OSS o de la CIA eran enviados automáticamente como parte del personal. No era ni siquiera un secreto: cuando el Senado de los EE.UU. celebró sus famosas audiencias sobre el Irán-Contra en 1987, el vínculo entre la CIA y Coca-Cola quedó totalmente expuesto.
Articulo Original: Mision Verdad Hace tan sólo algunos días dos barcos tanqueros se incendiaron en el Golfo de Omán. Ambos buques estaban a 50 kilómetros al sureste de Bandar-e Jask, Irán, y más de 100 kilómetros de Fujairah. Ante el siniestro el gobierno…
por Fabián Escalante Font. En La Pupila Insomne Las agresiones de Estados Unidos contra Cuba han recorrido un largo camino a lo largo de éstos 60 años, en el cual han acudido a todas las alternativas posibles para derrocar al…
por Juan Alberto Sánchez Marín. En HispanTV La censura a HispanTV y Press TV muestra el alto nivel de incomodidad de EE.UU. y sus aliados respecto a la verdad que reflejan estos medios, destaca un artículo. Una nueva arremetida de…
David Edwards RawStory Artículo publicado originalmente en inglés el 6 de diciembre de 2010. Traducido por Cubadebate Una de las mujeres que acusa al fundador de Wikileaks, Julian Assange, de delitos sexuales parece haber trabajado con un grupo que tiene conexiones…
por Ernesto Cazal. En Misión Verdad La aceleración del conflicto generado desde Washington sobre Venezuela, hizo que escalara no sólo las agresiones a las instituciones locales y las amenazas (para)militares, sino también la tensión en lo social con movilizaciones en…
por Stella Calloni. En Diario Contexto Los congresistas de Estados Unidos han aprobado la Nica-Act para aplicar en Nicaragua, en su guerra contra el gobierno de Daniel Ortega, violentando una vez más las leyes internacionales y el gobierno de Donald…
por Manlio Dinucci. En Red Voltaire. Traducido al español por la Red Voltaire a partir de la versión al francés de Marie-Ange Patrizio. Fuente original: Il Manifesto No es un análisis ni una opinión. Es un hecho. El «orden internacional…
Leave a Comment