PT — GUERRA NUCLEAR — ÍNDICE

MANLIO DINUCCI

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GUERRA NUCLEAR — O DIA ANTERIOR

De Hiroshima até hoje:

Quem e como nos conduzem à catástrofe

ÍNDICE

1    O nascimento da Bomba 

1.1  O bombardeamento atómico de  bombardamento Hiroshima e Nagasaki

1.2  Os efeitos da explosão nuclear sobre uma cidade

1.3  Os efeitos da chuva radioactiva

1.4  O inverno nuclear

2    A corrida aos armamentos nucleares 

2.1  O confronto nuclear USA-URSS

2.2  Os mísseis balísticos intercontinentais

2.3  A crise dos mísseis em Cuba e a introdução da China entre as potências nucleares

2.4  A planificação do ataque nuclear   

2.5  O Tratado do Espaço Exterior e o Tratado de Não-Proliferação deArmas Nucleares

2.6  Os mísseis balísticos com ogivas múltiplas  

2.7  A bomba N

2.8  O Tratado dos Mísseis Anti-balísticos e da limitação das armas estratégicas 

2.9  A  Bomba secreta de Israel — Parte 1 + Parte 2 + Parte 3 

2.10  A introdução da África do Sul, da Índia e do Paquistão entre as potências nucleares 

 

3    O barril de pólvora nuclear

3.1  Um milhão de Hiroshimas

3.2  A «maleta nuclear»

3.3  Os falsos alarmes de ataques nucleares

3.4  Os acidentes com armas nucleares

3.5  Poluição radioactiva dos ensaios e das instalações nucleares

3.6  A ligação entre o nuclear militar e civil

3.7  Os acidentes nas centrais nucleares 

3.8  Os movimentos anti-nucleares durante a guerra fria 

4    As guerras após a guerra fria 

4.1 O mundo numa encruzilhada

4.2  Golfo: a primeira guerra após a guerra fria

4.3  As armas de urânio empobrecido 

4.4  A reorientação estratégica dos Estados Unidos 

4.5  A reorientação estratégica da NATO

4.6 A intervenção da NATO na crise balcânica e aguerra contra a Jugoslávia 

4.7  Campo de teste de bombardeiros de ataque nuclear e uso maciço de armas de urânio empobrecido 

4.8  A superação do Artigo 5 e a confirmação da liderança dos EUA.

4.9  O «Novo Modelo de Defesa» da Itália

4.10  A expansão da NATO para Leste, para a Rússia

5    A encenação do desarmamento 

5.1  As armas nucleares e o “escudo anti-míssil” na reestruturação das forças dos EUA

5.2  Os tratados START sobre redução de armas estratégicas

5.3  Proibição de testes nucleares e de testes “sub-críticos”

5.4  O Tratado de Moscovo e o novo START

5.5  A introdução da Coreia do Norte nas potências nucleares

5.6  Outros países capazes de fabricar armas nucleares

5.7  As armas químicas e biológicas  

6     A nova ofensiva USA/NATO 

6.1  11 de Setembro: grande-ataque terrorista via satélite 

6.2  11 de Setembro: as falhas da versão oficial 

6.3  Afeganistão: o início da «guerra global ao terrorismo» 

6.4  A segunda guerra contra o Iraque

6.5  A guerra contra a Líbia

6.6  A guerra oculta contra a Síria e a formação do ISIS

6.7  O golpe de estado na Ucrânia 

6.8  As guerras secretas com um rosto humanitário  

   A Europa na frente nuclear 

7.1  A Europa no rearmamento nuclear do Prémio Nobel da Paz

7.2  Itália: porta-aviões nuclear USA/NATO no Mediterrâneo

7.3  A B61-12, a nova bomba nuclear USA para a Itália e para a Europa 

7.4  A ‘escalation USA/NATO na Europa

7.5  O «escudo» USA sobre a Europa 

8     Os cenários do Apócalipse 

8.1   A ‘escalation’ qualitativa do confronto nuclear

8.2   A preparação do first strike nuclear 

8.3  Armas eléctro-magnéticas e laser e aviões robot espaciais para a guerra nuclear

8.4   A ameaça mortal do plutónio e o aviso não escutado de Fukushima 

8.5   A ameaça do terrorismo nuclear 

8.6   As nano-armas: potenciais detonadores potenciais da guerra nuclear

9     O dia anterior enquanto estamos a tempo

9.1   A estratégia  do Império Americano do Ocidente

9.2   O sistema bélico planetário dos Estados Unidos da América 

9.3   A atracagem da Itália à máquina de guerra USA/NATO

9.4  A desatracagem da Itália da máquina de guerra USA/NATO, para uma Itália soberana e neutra, liberta de armas nucleares 

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