Quantum Bird – 22 julho de 2023
A máquina hegemônica de lavagem cerebral e degradação civilizatória woke – redes sociais + mídia corporativa – está conduzindo um teste para aferir sua capacidade real de mobilizar as massas de seres humanos empurrados na anomia e imbecilidade nas últimas décadas devido ao consumo indiscriminado de redes sociais e mídia corporativa através de telas digitais altamente dinâmicas. Uma espécie de censo demográfico da imbecilidade.
[Barra lateral: os impactos que essa combinação de tecnologias digitais causam à cognição humana estão sob escrutínio sério. Existe evidência robusta e um consenso em construção na comunidade de neurocientistas de que estão associados ao declínio significativo de QI observado nas gerações mais recentes.]
O experimento é conduzido em escala planetária e consiste na construção de uma audiência massiva em torno do filme Barbie, recém-lançado. O enredo é explicitamente idiota – mais plano e previsível do que o caminho de um raio de luz no vácuo – e vem acompanhado de estética de mal gosto, também explícita. Passa por comédia, mas é, na verdade, um exercício de indoutrinação e superseleção woke. Tinha que ser necessariamente assim, pois você precisa ser um imbecil ou um woke, ou ambos, para investir seu tempo e recursos para participar desse hype. Trata-se de uma convocatória da seita, para um ritual vexatório: os verdadeiros membros precisam pelo menos tentar participar.
[Barra lateral: Se imbecilidade parece um conceito agressivo demais, então qual usar para caracterizar alguém que considera seriamente a Mattel criticando o capitalismo?]
Da perspectiva do Hegemon, nesta etapa crucial de bifurcação da humanidade entre Ocidente Coletivo (Hegemon em decadência acelerada) e o Sul Global, é necessário responder à seguinte pergunta: de quantos imbecis dispomos como massa de manobra para implementar nossos planos de suicídio econômico e civilizatório? Simples assim.
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