Month: <span>April 2022</span>

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Pakistán

Na Suécia, a Amada COVID-19,Tornou-se Indesejada

Por Larry Romanoff, April 12, 2022

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“A abordagem sueca ao surto de Covid foi um fracasso. É o que sobressai do primeiro estudo científico sistemático sobre a estratégia da Suécia respeitante à gestão da pandemia, realizado dois anos após as primeiras infecções e publicado em Humanities & Social Sciences Communications through Nature.com”. (1)

Não há muito tempo, muitos observadores mal informados, incluindo alguns deste website, eram excessivamente lisonjeiros (elogios gratuitos e motivadores num grau vergonhosamente excessivo) nos seus elogios à Suécia, como modelo de tratamento eficaz e racional contra a pandemia do COVID-19. No entanto, como dizemos, “Não acaba senão quando acabar”.

Bem, agora está mais ou menos acabado e a Suécia tem sido condenada firmemente em praticamente todos os aspectos da sua manipulação do coronavírus. A ladainha de pecados da Suécia, a este respeito, é quase demasiado longa para ser enumerada, mas inclui incompetência, desrespeito imprudente pela ciência médica, secretismo, falta de transparência, encobrimento, manipulação de dados, destruição de provas, eutanásia, maus tratos médicos chocantes, sentenças de morte deliberada de idosos e de doentes, actos criminosos e muito mais. São todos estes, em adição ao facto de uma política falhada, que parece ter sido orientada principalmente pela incompetência.

Estas conclusões são o resultado de um estudo abrangente feito por cientistas de universidades da Bélgica, Suécia e Noruega, considerado como sendo um “grupo multidisciplinar com formação em epidemiologia, medicina, estudos religiosos, história, ciência política e direitos humanos”. O estudo não foi superficial ou trivial. O grupo tentou recolher todas as comunicações, emails, notas de reuniões internas e toda a informação envolvendo os processos suecos de decisão. O grupo de estudo foi assistido por um órgão consultivo separado, composto por “peritos nacionais e internacionais independentes” e, no final,  foi submetido a uma revisão por especialistas equivalentes. Nem tudo foi fácil; o grupo de estudo foi obrigado, frequentemente, a recorrer às leis de Liberdade de Informação para obter os dados necessários e, mesmo assim, descobriu que muita informação estava simplesmente a ser retida e, em muitos casos, a ser apagada ou destruída para impedir a sua divulgação.

Pandemia COVID19

Nações Construídas sobre Mentiras

Como os EUA se Tornaram Ricos

Volume 1 – Parte 4

Nations Built on Lies – How the US Became Rich

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© Larry Romanoff, October, 2021

Parte 4 – Roubo e Cópia da Propriedade Intelectual

Parte 1 de 6

Parte 2 de 6

Parte 3 de 6

Parte 4 de 6

Conteúdo da Parte 4 (Dividido em Parte A, B, C)

O Grande Roubo Internacional

As Apreensões da Primeira Guerra Mundial

Operação Paperclip – Segunda Guerra Mundial

Retrospecção da América

E o vencedor das “Olimpíadas da Plagiação’ é:

Uma Nação de Foras-da-lei

Uma Lição Trágica

Parte A

O Grande Roubo Internacional

Um assunto deliberada e cuidadosamente apagado e arejado do registo histórico americano, envolve as enormes apreensões dos haveres da Alemanha após ambas as Guerras Mundiais. Tendo sido forçada a entrar em guerras que não queria, guerras destinadas principalmente a realizar a sua destruição permanente, a Alemanha foi inconscientemente saqueada de todos os seus haveres e bens que possuía no estrangeiro após a Primeira Guerra Mundial e de todo o seu património no estrangeiro e da maioria do seu espólio nacional após a Segunda Guerra Mundial e, em ambas as ocasiões, de toda a sua Propriedade Intelectual (IP – Intellectual Property), invenções, patentes e praticamente toda a base de conhecimentos da nação. Após a Primeira Grande Guerra, só os EUA confiscaram bem mais de um bilião de dólares de propriedade privada e inúmeros biliões, após a Segunda Grande Guerra. Durante a Primeira Guerra  Mundial, os EUA também internaram e deportaram muitos milhares de alemães [que viviam nos EUA], sendo quase todos eles, cidadãos americanos. Aqui está parte dessa história.

As Apreensões da Primeira Guerra Mundial

Durante a Primeira Guerra Mundial, o governo americano apreendeu todos os bens nos EUA em que havia interesses alemães (1) (2) (3) (4), incluindo todos os bens empresariais e individuais e quaisquer bens cuja propriedade pudesse ter sido atribuída quer ao governo alemão, quer aos governantes políticos alemães, quer mesmo à classe da elite do país. Esta política não estava de modo algum limitada aos activos da Alemanha apenas nos Estados Unidos, nem estava limitada à Alemanha. A posição do governo dos EUA era que todos os bens da Alemanha a nível mundial, estavam disponíveis para confiscação, em todas as nações onde empresas ou indivíduos alemães detinham propriedades ou bens de qualquer tipo (5). Por conseguinte, todos os bens mundiais deveriam ser confiscados e o produto deste saque pago ao Tesouro dos EUA. Eles aplicaram esta política a muitas nações, incorporando nos tratados do pós-guerra este direito do conquistador saquear e pilhar todas as nações. Em termos simples, o Ocidente, liderado pelos EUA que, por sua vez, era liderado pelos seus controladores bancários europeus, consagrou como lei o seu “direito” de confiscar todos os bens e propriedades internacionais (mundiais) dos governos, das empresas e dos indivíduos da Alemanha e dos seus aliados. E confiscaram-nos. Muitas autoridades internacionais respeitadas opuseram-se violentamente a esta política, alegando que o confisco da propriedade inimiga não só era moralmente errado, como era também contrário a todos os estatutos e tradições do Direito Internacional. As suas reivindicações foram ignoradas.

O advogado judeu-americano, Seymour J. Rubin, escreveu que era “claro e convincente que, por razões de justiça” um vitorioso ou um conquistador deveria confiscar todas os haveres e bens dos vencidos. Vale a pena compreender a lógica defendida pelo Sr. Rubin e, subsequentemente, adoptada como lei pelos EUA e aplicada a nível mundial como sendo uma vingança. Num tratado não datado, mas posterior a 1950, do governo dos EUA, Malcom S. Mason delineou a posição de Rubin da seguinte maneira: “Os investimentos no estrangeiro já não são propriedade privada. Um país utiliza os investimentos externos dos cidadãos nacionais como um instrumento da política nacional”. Um advogado judeu-holandês aparentemente concordou com Rubin, afirmando que “o proprietário privado não passa hoje em dia, de um administrador em nome do seu governo”, acrescentando que todos os governos, mas especialmente a Alemanha, “estabelecem controlos governamentais sobre o investimento externo que desnaturam completamente o seu carácter ostensivamente privado”. Estes senhores acrescentaram ainda que “As tradições que cresceram em relação aos investimentos privados do inimigo foram estabelecidas quando a propriedade significava algo diferente do que significa hoje e quando a guerra significava algo diferente do que significa hoje”.

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Bastayekfi – 11 de abril de 2022 FG, 04/11/2022 Eu não entendo como eles pensam e calculam. Você entende? Veja os números. Vamos supor que Jadot, Roussel, Poutou e Arthaud fossem candidatos de esquerda. Imagine que eles se retirassem em…

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